Santa Teresinha, rogai por nós !

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domingo, 12 de agosto de 2012

SER PAI É SER RESPONSÁVEL

No domingo, Dia dos Pais, celebramos a vocação (chamado de Deus) à paternidade responsável, à constituir família. Os pais são os primeiros responsáveis em propiciar uma vida digna e feliz aos filhos. Os pais são chamados a constituir uma família de Deus, firme na fé, feliz, alegre, unida, solidária. Segundo o plano de Deus, os pais são os primeiros educadores da fé. Eles devem amar e educar para a comunhão, para a partilha solidária, para o respeito, a valorização, a promoção e o cuidado com a vida humana, sagrado dom de Deus que recebemos para bem administrar.
PORTANTO, Como os pais estão hoje vivenciando e fortalecendo sua vocação e missão?   E como os filhos estão hoje tratando, dialogando, respeitando, cuidando e amando os pais?
Que Deus Pai abençoe e conduza todos os pais em sua vocação e em sua família!
Semana da Família - Inicia dia 12, domingo dos pais, até 18 de agosto, dentro do espírito vocacional, a Semana Nacional da Família. Esta semana tem por objetivo sempre mais fomentar, valorizar, promover e destacar o amor pela família na vida das pessoas e da sociedade. “O futuro da humanidade passa pela família”, dizia João Paulo II.
ABERTURA - A missa de abertura da Semana da Família em Pelotas será dia 12/08, às 19,00h, na Catedral S. Francisco de Paula.
Nas Comunidades N. S. de Lourdes, Cristo Redentor e N.S. das Graças haverá um tríduo dias 15, 16, 17 de agosto, com uma celebração, às 19h. Encerrando com a celebração normal do fim de semana.
Sábado, 18 de agosto, teremos o Festival de Talentos, na Com. S. Miguel, às 19,30h.
CONVIDE E PARTICIPE !
Eis o que nos dizem as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil: “Numa época de profundas e sucessivas mudanças, a Igreja é chamada com coragem, entusiasmo e criatividade a proclamar a mensagem do Evangelho, para que nossos povos tenham vida e a tenham em abundância, pois o Reino de Jesus é um Reino de Vida . As condições de vida de excluídos e ignorados, contradizem o projeto do Pai e nos desafiam a um maior compromisso em favor da cultura da vida . A evangelização é tarefa de todos. A missão não é tarefa opcional, mas integrante da identidade cristã e exige conversão pessoal e conversão pastoral. Nosso olhar sobre a realidade brasileira se dá em meio a luzes e sombras de nosso tempo. As grandes mudanças nos afligem, mas não nos confundem. A novidade das transformações é que elas têm um caráter global, afetando o mundo inteiro, configurando um tempo mais de mudança de época que época de mudanças. Neste novo contexto sócio-cultural, a realidade tornou-se complexa, ensinando-nos a olhá-la com mais humildade. Constatamos, hoje, o fenômeno de uma crescente fragmentação dos referenciais de sentido, gerando critérios parciais e múltiplos frente à vida, à religião e aos relacionamentos pessoais. Isto gera uma crise de sentido, levando as pessoas a sentirem-se frustradas, ansiosas e angustiadas. As tradições culturais e religiosas, capazes de unificar os diferentes fragmentos, estão se diluindo. A globalização, em lugar da segurança e do progresso prometidos, provocou um aumento sensível dos riscos, gerando uma situação de medo: medo de catástrofes ecológicas, de desastres químicos a atômicos, da violência e o terrorismo, do desemprego,  ...
Diante das incertezas e do risco, as pessoas buscam uma satisfação imediata, sobretudo canalizada para o desejo de consumo, criando falsas necessidades. Confunde-se felicidade com bem-estar econômico e satisfação hedonista, gerando um clima de permissividade e de sensualidade, fundado na lógica do individualismo pragmático e narcisista. Como o passado perdeu relevância e o futuro é incerto, considera-se o corpo como referência da realidade presente, deixando-se levar pelas sensações.
Em meio a isso, entretanto, se pode vislumbrar a afirmação do valor fundamental da pessoa humana, de sua liberdade, consciência e experiência, bem como a busca do sentido da vida.
A família. Um olhar atendo deve ser dirigido à família, “um dos eixos transversais de toda a ação evangelizadora”. Os pais são os primeiros catequistas. Faz-se necessária uma profunda e séria preparação ao matrimônio. Casais em segunda-união e seus filhos sejam acolhidos, acompanhados e incentivados a participar da vida da Igreja. E preciso cobrar políticas públicas em prol da família, de modo especial, se deve tomar iniciativas de solidariedade em relação a pessoas, famílias e grupos atingidos pela miséria, fome e tantas formas de sofrimento. Especial carinho devem receber as famílias marcadas pela violência, o alcoolismo, o machismo, o desemprego e principalmente as drogas.

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